Como anda o mercado de produção em 3D

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Como anda o mercado de produção em 3D

Fomos a uma das maiores produtoras de 3D da América Latina para saber como anda a produção de conteúdo para esta tecnologia




"A demanda é relativamente pequena, a gente tem uma média de três trabalhos por ano, bem pouco mesmo", comenta André Rosa, produtor executivo da Vetor Zero/Lobo 
"Quando você tem a informação de parallax 3D, você entende a posição da jogada. No tênis você vê exatamente onde a bola está indo, se ela tem efeito se não tem. Acho que para as pessoas que ama esporte, quando têm esta experiência elas não querem mais saber de assistir o jogo em 2D", afirma André.
"A TV não sabe o que é uma pessoa ou objeto só um sinal de vídeo. Então, o software de conversão busca determinar quais são os objetos reunindo as regiões que têm a mesma cor. Ele procura as bordas e por meio delas determina quais são os objetos. Então, ele consegue destacar uma pessoa, de um carro ou de uma casa. Depois disso, ele escolhe qual a perspectiva que ele vai dar para cada objeto que ele determinou", explica Kairós Nunes, responsável pelo marketing técnico da Philips. 
"Existe uma regulagem do 3D, que chamamos de ajuste de profundidade. Você pode deixá-lo mais suave ou exagerar para dar uma sensação maior de perspectiva. Quanto mais o efeito distorcido para quem está sem óculos, maior o efeito de profundidade para quem está assistindo", comenta Kairós. 

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